Criminalidade aumenta
Mais de 1400 pessoas foram assassinadas em El Salvador este ano, 80 por cento das quais com armas de fogo, informou o departamento de Medicina Legal (ML) do Supremo Tribunal de Justiça, citado pela Prensa Latina. Segundo aquele organismo, o aumento do número de crimes regista um acréscimo de sete por cento em relação a igual período entre 1999 e 2004.
No ano passado, o ML registou 2933 assassinatos, o que corresponde a uma média mensal de 244,4 mortes violentas.
Com uma taxa de homicídios de 50 por cada 100 mil habitantes, El Salvador é considerado o país mais perigoso e violento da América Latina, referem organismos como o Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Na origem do problema, segundo diversas organizações sociais, está a política desenvolvida pelo governo do presidente Elías Antonio Saca, que ao invés de combater a exclusão social vem implementando planos repressivos como o chamado «Super Mão Dura» que lançou para as prisões milhares de jovens sem oportunidade de estudar nem de trabalhar.
No ano passado, o ML registou 2933 assassinatos, o que corresponde a uma média mensal de 244,4 mortes violentas.
Com uma taxa de homicídios de 50 por cada 100 mil habitantes, El Salvador é considerado o país mais perigoso e violento da América Latina, referem organismos como o Banco Mundial e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento.
Na origem do problema, segundo diversas organizações sociais, está a política desenvolvida pelo governo do presidente Elías Antonio Saca, que ao invés de combater a exclusão social vem implementando planos repressivos como o chamado «Super Mão Dura» que lançou para as prisões milhares de jovens sem oportunidade de estudar nem de trabalhar.