Ferroviários
Vão estar em greve, no dia 1 de Julho, os trabalhadores da Refer e da EMEF, anunciou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário.
Na Empresa de Manutenção Ferroviária, a luta destina-se a protestar contra os sucessivos adiamentos, pela administração, de uma reunião com o sindicato e a exigir «uma nova política de gestão e projectos mobilizadores, em defesa da EMEF e dos postos de trabalho, que traga associada a valorização das condições de trabalho e salariais» – objectivo que já esteve na origem de outras lutas recentes, como a greve de 14 de Maio.
Na Refer é exigida a negociação do Regulamento de Carreiras, a correcção da discriminação criada em Janeiro (pagamento de prémios), pelo cumprimento do sistema de avaliação profissional e outras matérias do RC e do Acordo de Empresa, e pela garantia da dispensa trimestral.
Até dia 21 o sindicato aguardará a marcação do início da negociação salarial para o corrente ano na Soflusa. Caso a administração não aja até lá, deverá ser marcado um plenário, com recurso a duas horas de greve.
Para os trabalhadores poderem participar na luta nacional de 28 de Junho, foram marcadas greves na CP e na Refer.
Na Empresa de Manutenção Ferroviária, a luta destina-se a protestar contra os sucessivos adiamentos, pela administração, de uma reunião com o sindicato e a exigir «uma nova política de gestão e projectos mobilizadores, em defesa da EMEF e dos postos de trabalho, que traga associada a valorização das condições de trabalho e salariais» – objectivo que já esteve na origem de outras lutas recentes, como a greve de 14 de Maio.
Na Refer é exigida a negociação do Regulamento de Carreiras, a correcção da discriminação criada em Janeiro (pagamento de prémios), pelo cumprimento do sistema de avaliação profissional e outras matérias do RC e do Acordo de Empresa, e pela garantia da dispensa trimestral.
Até dia 21 o sindicato aguardará a marcação do início da negociação salarial para o corrente ano na Soflusa. Caso a administração não aja até lá, deverá ser marcado um plenário, com recurso a duas horas de greve.
Para os trabalhadores poderem participar na luta nacional de 28 de Junho, foram marcadas greves na CP e na Refer.