Recuperação do Bairro do Zambujal
A CDU da Amadora denunciou, este mês, que o Bairro do Zambujal, propriedade do IGAPHE, com cerca de 1100 fogos e perto de cinco mil habitantes, «tem sido vítima de um processo de progressiva degradação, por responsabilidade dos sucessivos Governos que enquanto senhorios, se comportaram com um completo desinteresse em relação à manutenção do mesmo e à promoção da plena inclusão social das populações nele residentes».
Após uma visita ao local, onde participou João Bernardino, candidato à Câmara Municipal, a CDU referiu ainda que a tentativa de descentralizar o Bairro do Zambujal para a Câmara da Amadora, tentada por anteriores governos, sem atribuir ao município os apoios indispensáveis à recuperação do património edificado, não passaram de tentativas de alijar carga da Administração Central, nunca tendo apresentado uma séria tentativa de parar o processo de degradação do bairro.
«Não é lícito de facto que tendo a Administração Central criado um problema com a dimensão deste, procure lavar as mãos dele, transferindo para a Administração Local a responsabilidade por um investimento global que nunca será inferior aos 10 milhões de euros. Mas também não é possível continuar o jogo do empurra, sem uma solução à vista, e permitindo o agravamento da situação social», alerta, em nota de imprensa, a CDU da Amadora.
Neste sentido, no âmbito das próximas eleições autárquicas, a CDU apresentou um projecto para a recuperação do Bairro do Zambujal, envolvendo a Administração Central, a Câmara da Amadora e a Junta de Freguesia da Buraca.
«É fundamental concretizar a descentralização do bairro para a Câmara da Amadora, estabelecendo-se um protocolo entre a Administração Central e a Câmara, que dote a autarquia dos meios indispensáveis para a recuperação do património edificado e do espaço público envolvente, responsabilidade que cabe ao senhorio, que neste momento é a Administração Central», avança a coligação, sublinhando ainda que «impõem-se a constituição de um Gabinete Municipal para a recuperação do Bairro do Zambujal» e, num processo paralelo à concretização das obras de requalificação do património edificado e à construção dos equipamentos colectivos, «impõe-se encontrar uma solução integradora para cada um dos 1100 fogos e respectivos agregados familiares, promovendo a ocupação dos fogos devolutos para o programa PER, a venda da habitação aos actuais ocupantes sempre que possível e a regularização do arrendamento social aos restantes agregados».
Após uma visita ao local, onde participou João Bernardino, candidato à Câmara Municipal, a CDU referiu ainda que a tentativa de descentralizar o Bairro do Zambujal para a Câmara da Amadora, tentada por anteriores governos, sem atribuir ao município os apoios indispensáveis à recuperação do património edificado, não passaram de tentativas de alijar carga da Administração Central, nunca tendo apresentado uma séria tentativa de parar o processo de degradação do bairro.
«Não é lícito de facto que tendo a Administração Central criado um problema com a dimensão deste, procure lavar as mãos dele, transferindo para a Administração Local a responsabilidade por um investimento global que nunca será inferior aos 10 milhões de euros. Mas também não é possível continuar o jogo do empurra, sem uma solução à vista, e permitindo o agravamento da situação social», alerta, em nota de imprensa, a CDU da Amadora.
Neste sentido, no âmbito das próximas eleições autárquicas, a CDU apresentou um projecto para a recuperação do Bairro do Zambujal, envolvendo a Administração Central, a Câmara da Amadora e a Junta de Freguesia da Buraca.
«É fundamental concretizar a descentralização do bairro para a Câmara da Amadora, estabelecendo-se um protocolo entre a Administração Central e a Câmara, que dote a autarquia dos meios indispensáveis para a recuperação do património edificado e do espaço público envolvente, responsabilidade que cabe ao senhorio, que neste momento é a Administração Central», avança a coligação, sublinhando ainda que «impõem-se a constituição de um Gabinete Municipal para a recuperação do Bairro do Zambujal» e, num processo paralelo à concretização das obras de requalificação do património edificado e à construção dos equipamentos colectivos, «impõe-se encontrar uma solução integradora para cada um dos 1100 fogos e respectivos agregados familiares, promovendo a ocupação dos fogos devolutos para o programa PER, a venda da habitação aos actuais ocupantes sempre que possível e a regularização do arrendamento social aos restantes agregados».