Perseguição política na Amtrol-Alfa
O sector operário da Comissão Concelhia de Guimarães do PCP condena veementemente o processo que a administração da empresa Amtrol-Alfa dirigiu contra dirigentes e activistas sindicais - de que resultou o despedimento de dois trabalhadores e o castigo com suspensão de outros dois -, por terem aderido e incentivado os trabalhadores a aderirem à greve geral.
Solidários com os trabalhadores abrangidos, os comunistas dizem estar-se perante um processo com indícios de perseguição política. Ou seja, Um processo que visa atingir a comissão sindical e limitar a capacidade de intervenção desta na defesa dos interesses dos trabalhadores, criando ao mesmo tempo um clima de intimidação nas relações de trabalho, denunciam os comunistas.
Esta atitude da administração da Amtrol-Alfa, que põe em causa direitos fundamentais da democracia, como o direito à greve, insere-se, aliás, na opinião do PCP, numa ofensiva geral contra os trabalhadores e o povo, com o objectivo de «retirar direitos e piorar as condições de vida das classes mais desfavorecidas da sociedade».
Solidários com os trabalhadores abrangidos, os comunistas dizem estar-se perante um processo com indícios de perseguição política. Ou seja, Um processo que visa atingir a comissão sindical e limitar a capacidade de intervenção desta na defesa dos interesses dos trabalhadores, criando ao mesmo tempo um clima de intimidação nas relações de trabalho, denunciam os comunistas.
Esta atitude da administração da Amtrol-Alfa, que põe em causa direitos fundamentais da democracia, como o direito à greve, insere-se, aliás, na opinião do PCP, numa ofensiva geral contra os trabalhadores e o povo, com o objectivo de «retirar direitos e piorar as condições de vida das classes mais desfavorecidas da sociedade».