ONG’s espiam a Leste
O director do Serviço Federal de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, disse, quinta-feira da semana passada, na Duma, ter provas de que os EUA, a Inglaterra e a Arábia Saudita promovem acções de espionagem no país e em várias ex-Repúblicas da União Soviética.
O responsável pelos serviços secretos afirmou no parlamento de Moscovo que «as actividades destes países eram realizadas através de organizações não-governamentais», as quais, continuou, desenvolvem «jogos de influência para promover os interesses de países estrangeiros e a recolha de informações, a coberto de vários programas humanitários e educacionais».
O objectivo principal é acelerar mudanças políticas de acordo com os interesses anglo-norte-americanos na região, facto que Patrushev interliga com outro desígnio, o de «enfraquecer a influência da Rússia na Comunidade de Estados Independentes (CEI) e na arena internacional».
A Bielorússia é para o Ocidente o próximo alvo, considerou Patrushev, antes de acrescentar que algumas ONG’s dispõe já de quase 4 milhões de euros para aplicarem no terreno, incluindo o transporte e subsidiação de ucranianos que recentemente se manifestaram a favor da «revolução laranja».
O responsável pelos serviços secretos afirmou no parlamento de Moscovo que «as actividades destes países eram realizadas através de organizações não-governamentais», as quais, continuou, desenvolvem «jogos de influência para promover os interesses de países estrangeiros e a recolha de informações, a coberto de vários programas humanitários e educacionais».
O objectivo principal é acelerar mudanças políticas de acordo com os interesses anglo-norte-americanos na região, facto que Patrushev interliga com outro desígnio, o de «enfraquecer a influência da Rússia na Comunidade de Estados Independentes (CEI) e na arena internacional».
A Bielorússia é para o Ocidente o próximo alvo, considerou Patrushev, antes de acrescentar que algumas ONG’s dispõe já de quase 4 milhões de euros para aplicarem no terreno, incluindo o transporte e subsidiação de ucranianos que recentemente se manifestaram a favor da «revolução laranja».