Lutar pela vida
No âmbito da Presidência Aberta sobre sinistralidade rodoviária, a Associação de Utentes e Sobreviventes do IP3 recebeu, domingo, Jorge Sampaio, no fatídico quilómetro 69,2.
Esta associação orgulha-se de com a sua acção, ter contribuído para baixar a sinistralidade e com isso ter poupado algumas vidas. «É bom contactarmos que a zona de Souselas, a descida do Botão, a Espinheira, a descida de Penacova, a Livraria do Mondego, o nó de Miro, a zona da Raiva, tenham deixado de ser tão frequentemente notícia à medida que foram sendo adaptadas algumas medidas que defendemos. Mas é imperioso acabar com os restantes pontos negros que se mantém nesta via», avisam os utentes, em nota de imprensa, alertando para o facto que o quilómetro 69,2 «é um triste exemplo, com grande concentração de acidentes e de vítimas, mas também a intercepção com o IC6 e a zona de Santa Comba Dão».
Esta associação orgulha-se de com a sua acção, ter contribuído para baixar a sinistralidade e com isso ter poupado algumas vidas. «É bom contactarmos que a zona de Souselas, a descida do Botão, a Espinheira, a descida de Penacova, a Livraria do Mondego, o nó de Miro, a zona da Raiva, tenham deixado de ser tão frequentemente notícia à medida que foram sendo adaptadas algumas medidas que defendemos. Mas é imperioso acabar com os restantes pontos negros que se mantém nesta via», avisam os utentes, em nota de imprensa, alertando para o facto que o quilómetro 69,2 «é um triste exemplo, com grande concentração de acidentes e de vítimas, mas também a intercepção com o IC6 e a zona de Santa Comba Dão».