Repressão na Argélia
Cinco jornalistas argelinos do jornal Le Matin e de L’Humanité foram recentemente condenados a penas de prisão por desenvolverem a sua actividade. Abla Chérif e Hassane Zerrouky receberam uma pena de dois meses; Youcef Rezzoug, chefe de redacção do Matin, e a jornalista Yasmine Ferroukhi tiveram uma pena de três meses; e Mohamed Benchicou, director do Matin, já encarcerado há 10 meses, foi condenado a cinco meses.
O diário Le Matin, que distribuía 150 000 exemplares, está encerrado desde Junho de 2004. Esta situação ilustra a feroz repressão a que está sujeita a imprensa na Argélia, onde praticamente todas as semanas os jornalistas são obrigados a comparecer perante os tribunais, ameaçados de prisão e de pesadas multas.
Um movimento de solidariedade internacional exigindo a libertação dos jornalistas presos e o respeito pela liberdade de imprensa na Argélia está em marcha. A petição, que pode ser subscrita em, lembra que os jornalistas argelinos «pagaram em pesado tributo no combate ao integrismo islâmico», que vitimou mais de 60 profissionais dos média. Hoje, os jornalistas estão confrontados com um «código penal iníquo» que «transforma o exercício da sua profissão num acto de delinquência».
O diário Le Matin, que distribuía 150 000 exemplares, está encerrado desde Junho de 2004. Esta situação ilustra a feroz repressão a que está sujeita a imprensa na Argélia, onde praticamente todas as semanas os jornalistas são obrigados a comparecer perante os tribunais, ameaçados de prisão e de pesadas multas.
Um movimento de solidariedade internacional exigindo a libertação dos jornalistas presos e o respeito pela liberdade de imprensa na Argélia está em marcha. A petição, que pode ser subscrita em