Militar argentino condenado a 640 anos de prisão
O antigo capitão de corveta argentino Adolfo Scilingo foi condenado, na passada semana, em Espanha, a 640 anos de prisão por crimes contra a humanidade, detenções arbitrárias e torturas cometidos durante a ditadura na Argentina.
O antigo militar argentino foi condenado a 21 anos de prisão por cada um dos 30 assassínios de opositores nos quais foi reconhecido culpado, a cinco anos de prisão suplementares por detenções arbitrárias e mais cinco anos de prisão por torturas.
Durante pouco mais de um ano, Scilingo trabalhou na Escola de Mecânica do Exercito, um dos maiores centros de detenção e tortura do regime militar argentino, pela qual passaram cinco mil dos 30 mil detidos desaparecidos durante a ditadura.
O antigo militar argentino foi condenado a 21 anos de prisão por cada um dos 30 assassínios de opositores nos quais foi reconhecido culpado, a cinco anos de prisão suplementares por detenções arbitrárias e mais cinco anos de prisão por torturas.
Durante pouco mais de um ano, Scilingo trabalhou na Escola de Mecânica do Exercito, um dos maiores centros de detenção e tortura do regime militar argentino, pela qual passaram cinco mil dos 30 mil detidos desaparecidos durante a ditadura.