«Os trabalhadores não podem continuar a ser enganados por esta política autista, autoritária, do quero, posso e mando, do desrespeito por quem trabalha», afirma o Executivo da Comissão Concelhia do Barreiro, que demonstrou a sua solidariedade para com a luta dos trabalhadores da Câmara Municipal e manifestou a sua convicção de que é essencial «pôr fim a esta questão ruinosa, demagógica e antidemocrática do PS. Para os comunistas, é necessário e urgente uma «verdadeira alternativa de esquerda ao serviço de quem trabalha». Os comunistas realçam que apesar da luta dos trabalhadores por reivindicações como a dignificação profissional e pessoal, a verticalização das carreiras – aliás, prevista na lei –, o pagamento dos turnos dos subsídios de férias, do 13.º mês, o presidente da Câmara Municipal do Barreiro não reúna com o STAL – o mais representativo dos sindicatos do sector.
Para o Executivo da Comissão Concelhia do PCP, «é necessário respeitar aqueles que ao longo da sua vida deram, e querem continuar a dar, o seu melhor ao serviço do Barreiro».