Solidariedade com a Venezuela
Três anos passados sobre o golpe fascista que tentou afastar Hugo Chavez Frias da presidência da Venezuela e travar o passo à Revolução Bolivariana, realizou-se na Associação 25 de Abril, em Lisboa, na quinta-feira da semana passada, dia 14, uma sessão de esclarecimento sobre o processo de transformação social em curso naquele país latino-americano.
A iniciativa promovida pelo recentemente criado Comité Nacional de Solidariedade com o Povo da Venezuela Bolivariana, serviu também para dar nota do arranque da actividade do Comité, em cuja lista de promotores figuram mais de uma centena de nomes de personalidades de diversas áreas.
Na mesa, o economista e ex-deputado do PCP ao Parlamento Europeu, Sérgio Ribeiro, apresentou a sessão que contou ainda com intervenções iniciais do General Vasco Gonçalves, do jornalista e escritor Miguel Urbano Rodrigues e dos estudantes Inês Zuber e Luís Carapinha.
Antes de um período de debate animado pelos muitos amigos e camaradas que encheram a sala da Associação, Vasco Gonçalves abordou algumas das linhas mestras que estão na base do êxito da Revolução Bolivariana, com particular destaque para a unidade de acção que se verifica entre o povo e os militares progressistas venezuelanos.
O General traçou mesmo um paralelismo entre a situação que hoje enfrenta a Venezuela e a que enfrentava Portugal durante o período revolucionário nascido com Abril, nomeadamente no que toca às tentativas de agressão norte-americana ou aos programas de educação popular e de desenvolvimento das condições de vida da maioria dos cidadãos, só possíveis, sublinhou Vasco Gonçalves, devido à forte aliança Povo-Forças Armadas.
Inês Zuber e Luís Carapinha actualizaram alguns dos últimos acontecimentos marcantes da marcha da Revolução e recordaram a força de vontade e a consciência da maioria da população em construir um país novo, pacífico e solidário com outros povos, enquanto Miguel Urbano Rodrigues destacou a necessidade de dinamizar iniciativas de solidariedade com o povo venezuelano e a importância dessas acções na desmontagem da campanha de desinformação que habitualmente sofrem todos os que ousam afrontar os ditames da ideologia imperial dominante.
A iniciativa promovida pelo recentemente criado Comité Nacional de Solidariedade com o Povo da Venezuela Bolivariana, serviu também para dar nota do arranque da actividade do Comité, em cuja lista de promotores figuram mais de uma centena de nomes de personalidades de diversas áreas.
Na mesa, o economista e ex-deputado do PCP ao Parlamento Europeu, Sérgio Ribeiro, apresentou a sessão que contou ainda com intervenções iniciais do General Vasco Gonçalves, do jornalista e escritor Miguel Urbano Rodrigues e dos estudantes Inês Zuber e Luís Carapinha.
Antes de um período de debate animado pelos muitos amigos e camaradas que encheram a sala da Associação, Vasco Gonçalves abordou algumas das linhas mestras que estão na base do êxito da Revolução Bolivariana, com particular destaque para a unidade de acção que se verifica entre o povo e os militares progressistas venezuelanos.
O General traçou mesmo um paralelismo entre a situação que hoje enfrenta a Venezuela e a que enfrentava Portugal durante o período revolucionário nascido com Abril, nomeadamente no que toca às tentativas de agressão norte-americana ou aos programas de educação popular e de desenvolvimento das condições de vida da maioria dos cidadãos, só possíveis, sublinhou Vasco Gonçalves, devido à forte aliança Povo-Forças Armadas.
Inês Zuber e Luís Carapinha actualizaram alguns dos últimos acontecimentos marcantes da marcha da Revolução e recordaram a força de vontade e a consciência da maioria da população em construir um país novo, pacífico e solidário com outros povos, enquanto Miguel Urbano Rodrigues destacou a necessidade de dinamizar iniciativas de solidariedade com o povo venezuelano e a importância dessas acções na desmontagem da campanha de desinformação que habitualmente sofrem todos os que ousam afrontar os ditames da ideologia imperial dominante.