Legalidade reposta na EDAB
A assembleia geral da EDAB decidiu, no passado dia 27 de Março, na sua segunda parte, anular as deliberações tomadas por alguns accionistas no dia 25 de Janeiro, nomeadamente a eleição do Conselho de Administração, a atribuição de novas remunerações aos administradores e a admissão de colaboradores.
A Direcção da Organização Regional de Beja do PCP, congratulando-se com esta posição, diz que ela vem repor a legalidade da empresa, já que aquelas decisões haviam sido aprovadas «à revelia de parte dos accionistas e em condições estatutárias duvidosas».
O PCP defende, assim, a convocação de uma nova assembleia geral da EDAB, onde o accionista maioritário, o Estado, e nomeadamente a AMBAAL e o NERBE, tomem as medidas necessárias ao bom funcionamento da empresa, de modo a que o projecto do Aeroporto de Beja se torne irreversível. Para os comunistas, os administradores da EDAB devem, ainda, ser escolhidos por critérios técnicos e profissionais – e não partidários como tem sido praticado até aqui pelo PS e PSD – e integrar representantes dos accionistas minoritários, a AMBAAL e o NERBE.
A Direcção da Organização Regional de Beja do PCP, congratulando-se com esta posição, diz que ela vem repor a legalidade da empresa, já que aquelas decisões haviam sido aprovadas «à revelia de parte dos accionistas e em condições estatutárias duvidosas».
O PCP defende, assim, a convocação de uma nova assembleia geral da EDAB, onde o accionista maioritário, o Estado, e nomeadamente a AMBAAL e o NERBE, tomem as medidas necessárias ao bom funcionamento da empresa, de modo a que o projecto do Aeroporto de Beja se torne irreversível. Para os comunistas, os administradores da EDAB devem, ainda, ser escolhidos por critérios técnicos e profissionais – e não partidários como tem sido praticado até aqui pelo PS e PSD – e integrar representantes dos accionistas minoritários, a AMBAAL e o NERBE.