Urge apoiar agricultura
A Direcção da Organização Regional do Algarve do PCP considera «absolutamente necessário» que, face à ausência de chuva e às baixas temperaturas que se têm verificado, sejam desencadeadas desde já um conjunto de medidas de apoio à agricultura da região, onde se estima tenham já sido destruídos mais de 52 toneladas de citrinos e cerca de 10 mil toneladas de produtos hortícolas. Entre os produtos mais atingidos, encontram-se o tomate, o feijão, a laranja, o limão, a tangerina e, ainda, a fava e a ervilha.
O PCP não compreende, aliás, que se insista num discurso do «está tudo quase bem», a pretexto de não alarmar as pessoas e prejudicar o turismo. Sabendo, embora, «a importância do turismo para a região e como determinados factores influem neste sector, que possui sensibilidades próprias», os comunistas consideram erradas quaisquer concepções que tendam a submeter tudo ao interesse turístico, «numa postura sem princípios e regras».
Na verdade, afirma o PCP, está-se perante uma situação gravíssima por quatro ordens de razões: pelo impacto na agricultura regional; pela situação de seca e suas consequências no abastecimento público de água, particularmente no Verão; pela ausência de medidas e dotação de meios na região para o combate a fogos; pela continuada falta de pagamento de indemnizações às vítimas dos incêndios, situação «inadmissível e mesmo desumana».
Por seu lado, o PCP assume o compromisso de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que sejam adoptadas medidas de apoio aos agricultores, seja sob a forma de subsídios, de seguros ou outras consideradas adequadas, mas que «constituam efectivamente medidas de apoio». Mais, vai igualmente insistir na apresentação de propostas sobre a problemática dos incêndios e dos apoios às vítimas, sistematicamente ignoradas por sucessivos governos.
O PCP não compreende, aliás, que se insista num discurso do «está tudo quase bem», a pretexto de não alarmar as pessoas e prejudicar o turismo. Sabendo, embora, «a importância do turismo para a região e como determinados factores influem neste sector, que possui sensibilidades próprias», os comunistas consideram erradas quaisquer concepções que tendam a submeter tudo ao interesse turístico, «numa postura sem princípios e regras».
Na verdade, afirma o PCP, está-se perante uma situação gravíssima por quatro ordens de razões: pelo impacto na agricultura regional; pela situação de seca e suas consequências no abastecimento público de água, particularmente no Verão; pela ausência de medidas e dotação de meios na região para o combate a fogos; pela continuada falta de pagamento de indemnizações às vítimas dos incêndios, situação «inadmissível e mesmo desumana».
Por seu lado, o PCP assume o compromisso de fazer tudo o que estiver ao seu alcance para que sejam adoptadas medidas de apoio aos agricultores, seja sob a forma de subsídios, de seguros ou outras consideradas adequadas, mas que «constituam efectivamente medidas de apoio». Mais, vai igualmente insistir na apresentação de propostas sobre a problemática dos incêndios e dos apoios às vítimas, sistematicamente ignoradas por sucessivos governos.