PE rejeita reduções nas pescas
A Comissão das Pescas do Parlamento Europeu pronunciou-se contra as medidas de redução drástica do esforço de captura de pescada e lagostim na costa portuguesa propostas pela Comissão Europeia.
O documento, aprovado na terça-feira, 15, não é vinculativo mas defende uma solução que foi adoptada a título provisório em Dezembro de 2004 pelos ministros das Pescas dos 25 e pela própria Comissão Europeia.
O deputado do PCP, Pedro Guerreiro, apoiou o relatório, insistindo, no entanto, na necessidade de serem aprovadas medidas de apoio aos pescadores obrigados a pescar durante menos dias. Por outro lado, frisou que não se deve «abrir uma porta» ao abate de embarcações.
A proposta inicial da Comissão Europeia, apresentada há cerca de um ano e com aprovação prevista para Maio, prevê uma redução de dez por cento do esforço pesqueiro de Portugal e Espanha durante cinco anos e a criação de seis zonas de interdição total de captura de lagostim.
O documento, aprovado na terça-feira, 15, não é vinculativo mas defende uma solução que foi adoptada a título provisório em Dezembro de 2004 pelos ministros das Pescas dos 25 e pela própria Comissão Europeia.
O deputado do PCP, Pedro Guerreiro, apoiou o relatório, insistindo, no entanto, na necessidade de serem aprovadas medidas de apoio aos pescadores obrigados a pescar durante menos dias. Por outro lado, frisou que não se deve «abrir uma porta» ao abate de embarcações.
A proposta inicial da Comissão Europeia, apresentada há cerca de um ano e com aprovação prevista para Maio, prevê uma redução de dez por cento do esforço pesqueiro de Portugal e Espanha durante cinco anos e a criação de seis zonas de interdição total de captura de lagostim.