O Parlamento Europeu assinalou, na passada terça-feira, o Dia Internacional da Mulher, com várias iniciativas que visaram denunciar o fenómeno da violência doméstica que atinge um em cada cinco mulheres na União Europeia.
As acções incluíram a realização de debates sobre os conflitos armados, a mutilação genital, as lapidações e os grupos de risco, como os imigrantes e minorias étnicas.
O hemiciclo de Estrasburgo pretende que 2006 se torne no Ano Europeu contra a Violência nas Mulheres, conceito em que se inclui não só a brutalidade do cônjuge, mas também a intimidação no local de trabalho, maus-tratos psicológicos, abusos sexuais ou prostituição forçada.