Golpe de Estado no Togo
Em menos de 24 horas, o Togo passou de «democracia constitucional» – pelo menos na sua expressão formal – a «ditadura militar» encabeçada por Faure Gnassingbe, um dos filhos do ex-presidente do país.
A morte de Gnassingbe Eyadema, na noite de sábado passado, precipitou os acontecimentos, com as forças armadas a promoverem a imediata sucessão dinástica.
No dia seguinte à morte do chefe de Estado, o parlamento composto por 81 deputados reuniu para aprovar a destituição do presidente da assembleia e uma revisão constitucional que permite a nomeação de Faure.
Farambe Ouattara, presidente do parlamento e sucessor constitucional até à marcação de novas eleições, encontrava-se em visita ao Benin, estando agora impedido de regressar ao Togo devido ao encerramento das fronteiras.
A morte de Gnassingbe Eyadema, na noite de sábado passado, precipitou os acontecimentos, com as forças armadas a promoverem a imediata sucessão dinástica.
No dia seguinte à morte do chefe de Estado, o parlamento composto por 81 deputados reuniu para aprovar a destituição do presidente da assembleia e uma revisão constitucional que permite a nomeação de Faure.
Farambe Ouattara, presidente do parlamento e sucessor constitucional até à marcação de novas eleições, encontrava-se em visita ao Benin, estando agora impedido de regressar ao Togo devido ao encerramento das fronteiras.