Morreu Manuel Lopes
O escritor cabo-verdiano Manuel Lopes morreu anteontem, em Lisboa, aos 97 anos.
Natural do Mindelo, na ilha de São Vicente, Manuel Lopes dedicou-se desde cedo à escrita, fundando na sua terra natal o movimento «Claridade», na década de 30, cujo objectivo era projectar a identidade cultural, social e política dos africanos.
Entre o ensaio, o romance, a poesia e o conto, destacam-se as obras «Chuva Braba» e «O Galo que Cantou na Baía (e outros contos cabo-verdianos)», ambas distinguidas no final doa anos 50 com o prémio Fernão Mendes Pinto.
«Os Flagelados do Vento Leste» foi mesmo adaptado para o cinema pela mão do realizador António Faria, surgindo no grande ecrã em 1987.
Em 2003, Manuel Lopes foi homenageado em Lisboa pelo Instituto Camões no âmbito do projecto «Pontes Lusófonas».
O corpo do escritor esteve em câmara ardente na Igreja dos Anjos donde seguirá, quinta-feira às 14h30, para o cemitério do Alto de São João.
Natural do Mindelo, na ilha de São Vicente, Manuel Lopes dedicou-se desde cedo à escrita, fundando na sua terra natal o movimento «Claridade», na década de 30, cujo objectivo era projectar a identidade cultural, social e política dos africanos.
Entre o ensaio, o romance, a poesia e o conto, destacam-se as obras «Chuva Braba» e «O Galo que Cantou na Baía (e outros contos cabo-verdianos)», ambas distinguidas no final doa anos 50 com o prémio Fernão Mendes Pinto.
«Os Flagelados do Vento Leste» foi mesmo adaptado para o cinema pela mão do realizador António Faria, surgindo no grande ecrã em 1987.
Em 2003, Manuel Lopes foi homenageado em Lisboa pelo Instituto Camões no âmbito do projecto «Pontes Lusófonas».
O corpo do escritor esteve em câmara ardente na Igreja dos Anjos donde seguirá, quinta-feira às 14h30, para o cemitério do Alto de São João.