Eleições no Iraque
O Iraque decidiu anteontem encerrar todas as fronteiras de 29 a 31 de Janeiro, prolongar o
recolher obrigatório e restringir os movimentos no país. As medidas, segundo o governo provisório instalado pelos EUA com o aval da ONU, destinam-se a «proteger» os eleitores e garantir uma «ampla participação» no escrutínio de 30 de Janeiro.
É a segunda vez, em três meses, que o governo provisório encerra as fronteiras com os países vizinhos. Idêntica medida foi tomada em Novembro, antes de os EUA lançarem o ataque contra Fallujah, altura em que entrou também em vigor o estado de emergência.
As eleições, que é suposto serem um ponto alto no processo de «democratização» do Iraque como é entendido por Bush, correm ainda o risco de não contarem com a presença de jornalistas, cuja presença no terreno tem vindo a ser desaconselhada por diversos governos ocidentais, invocando «razões de segurança».
recolher obrigatório e restringir os movimentos no país. As medidas, segundo o governo provisório instalado pelos EUA com o aval da ONU, destinam-se a «proteger» os eleitores e garantir uma «ampla participação» no escrutínio de 30 de Janeiro.
É a segunda vez, em três meses, que o governo provisório encerra as fronteiras com os países vizinhos. Idêntica medida foi tomada em Novembro, antes de os EUA lançarem o ataque contra Fallujah, altura em que entrou também em vigor o estado de emergência.
As eleições, que é suposto serem um ponto alto no processo de «democratização» do Iraque como é entendido por Bush, correm ainda o risco de não contarem com a presença de jornalistas, cuja presença no terreno tem vindo a ser desaconselhada por diversos governos ocidentais, invocando «razões de segurança».