O velho iraniano e a memória do mazdaquismo
Era uma urina humana, tão velho que não lhe imaginei a idade.A pele, apergaminhada, escura, fazia pensar numa múmia viva retirada de um sarcófago egípcio.O encontro aconteceu numa aldeia de casebres de barro, não longe do vale do Murghab, no Noroeste do Afeganistão.Fumava...
O artigo completo está disponível na edição impressa ou por assinatura on-line
Já é assinante ou comprou o Avante! esta semana?
Inicie sessão