Contagem eleitoral continua em Moçambique
Apesar da divulgação dos resultados das eleições gerais em Moçambique estar agendada para amanhã, os dados provisórios apontam para uma vitória da FRELIMO e do candidato presidencial Armando Guebuza.
Com mais de 20 por cento dos votos já apurados, Guebuza lidera a contagem com pouco menos de 80 por cento contra os quase 18 por cento do principal candidato da oposição, Afonso Dhlakama, da RENAMO.
Situação semelhante regista-se nos resultados para os órgãos legislativos, isto quando estão praticamente apuradas as províncias de Inhambane, Maputo província, Maputo cidade, Gaza, Cabo Delgado e Manica.
Nas cinco primeiras, a FRELIMO vai muito à frente, enquanto em Manica e na Zambézia ainda seja prematuro declarar vencedores.
Embora a RENAMO leve ligeira vantagem nestes círculos, o único onde é quase certa a vitória do partido de Dhlakama é na província de Sofala, região do centro do país da qual é natural Dhlakama.
Segundo declarações de alguns intervenientes no processo de monitorização do sufrágio - entre os quais se encontram elementos do Centro Carter, organização dirigida pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter – as irregularidades até agora assinaladas não devem colocar em causa a legalidade do acto, muito embora só seja possível uma avaliação de conjunto depois de terminada a contagem dos votos.
Entretanto, terça-feira, Dhlakama reuniu uma dezena de partidos para discutir uma moção conjunta no sentido de pressionar ONG’s e organizações internacionais a declararem nulo o escrutínio.
O líder da RENAMO não aceita a derrota quase certa que os resultados já conhecidos fazem prever.
Com mais de 20 por cento dos votos já apurados, Guebuza lidera a contagem com pouco menos de 80 por cento contra os quase 18 por cento do principal candidato da oposição, Afonso Dhlakama, da RENAMO.
Situação semelhante regista-se nos resultados para os órgãos legislativos, isto quando estão praticamente apuradas as províncias de Inhambane, Maputo província, Maputo cidade, Gaza, Cabo Delgado e Manica.
Nas cinco primeiras, a FRELIMO vai muito à frente, enquanto em Manica e na Zambézia ainda seja prematuro declarar vencedores.
Embora a RENAMO leve ligeira vantagem nestes círculos, o único onde é quase certa a vitória do partido de Dhlakama é na província de Sofala, região do centro do país da qual é natural Dhlakama.
Segundo declarações de alguns intervenientes no processo de monitorização do sufrágio - entre os quais se encontram elementos do Centro Carter, organização dirigida pelo ex-presidente norte-americano Jimmy Carter – as irregularidades até agora assinaladas não devem colocar em causa a legalidade do acto, muito embora só seja possível uma avaliação de conjunto depois de terminada a contagem dos votos.
Entretanto, terça-feira, Dhlakama reuniu uma dezena de partidos para discutir uma moção conjunta no sentido de pressionar ONG’s e organizações internacionais a declararem nulo o escrutínio.
O líder da RENAMO não aceita a derrota quase certa que os resultados já conhecidos fazem prever.