PJ sopra o apito
A segunda fase da investigação a alegadas práticas de corrupção no futebol português, denominada «Apito Dourado», levou, quinta e sexta-feira da semana passada, mais seis suspeitos a comparecerem no Tribunal de Gondomar perante a juíza Ana Claudia Nogueira.
Embora tenham sido libertados com a medida de coacção mais leve, o termo de identidade e residência, todos ficaram proibidos de contactar entre si, com alguns dos indiciados no mesmo processo em Abril passado e com diversos agentes do meio desportivo.
Entre os novos arguidos estão Pinto da Costa, presidente do FC Porto, António Araújo, empresário, e os árbitros Augusto Duarte, Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado.
O empresário, acusado de cinco crimes de corrupção desportiva activa, está proibido de frequentar instalações afectas ao FC Porto – clube com o qual tem diversos negócios – ou bares e casa de alterne, meio onde alegadamente corrompia os árbitros através da organização de festas com prostitutas.
Augusto Duarte foi acusado de um crime de corrupção desportiva activa na forma de cumplicidade, posse ilegal de arma e três crimes de corrupção desportiva passiva. Esta última acusação recai igualmente sobre Jacinto Paixão, Manuel Quadrado e José Chilrito, todos acusados de um crime de corrupção desportiva passiva.
Quanto a Pinto da Costa, cuja audição perante a juíza ficou agendada para anteontem, fora notificado após terem sido efectuadas pela PJ buscas na sua residência e na SAD do FC Porto.
Recorde-se que o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e da Câmara Municipal de Gondomar, Valentim Loureiro, o presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa, e o presidente do Gondomar Sport Clube, José Luís Oliveira, foram, à seis meses, juntamente com outras treze pessoas, igualmente indiciados no processo «Apito Dourado».
Embora tenham sido libertados com a medida de coacção mais leve, o termo de identidade e residência, todos ficaram proibidos de contactar entre si, com alguns dos indiciados no mesmo processo em Abril passado e com diversos agentes do meio desportivo.
Entre os novos arguidos estão Pinto da Costa, presidente do FC Porto, António Araújo, empresário, e os árbitros Augusto Duarte, Jacinto Paixão, José Chilrito e Manuel Quadrado.
O empresário, acusado de cinco crimes de corrupção desportiva activa, está proibido de frequentar instalações afectas ao FC Porto – clube com o qual tem diversos negócios – ou bares e casa de alterne, meio onde alegadamente corrompia os árbitros através da organização de festas com prostitutas.
Augusto Duarte foi acusado de um crime de corrupção desportiva activa na forma de cumplicidade, posse ilegal de arma e três crimes de corrupção desportiva passiva. Esta última acusação recai igualmente sobre Jacinto Paixão, Manuel Quadrado e José Chilrito, todos acusados de um crime de corrupção desportiva passiva.
Quanto a Pinto da Costa, cuja audição perante a juíza ficou agendada para anteontem, fora notificado após terem sido efectuadas pela PJ buscas na sua residência e na SAD do FC Porto.
Recorde-se que o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e da Câmara Municipal de Gondomar, Valentim Loureiro, o presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol, Pinto de Sousa, e o presidente do Gondomar Sport Clube, José Luís Oliveira, foram, à seis meses, juntamente com outras treze pessoas, igualmente indiciados no processo «Apito Dourado».