Refugiados regressam a Angola
Desde a assinatura dos acordos de paz em Angola, em Abril de 2002, regressaram ao país 267 850 refugiados, informou no início da semana o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), em nota de imprensa divulgada em Luanda.
De acordo com os dados do ACNUR, citados pela Lusa, 184 mil refugiados regressaram de forma espontânea, ou seja, fora do âmbito das operações de repatriamento que têm vindo a ser organizadas por várias organizações humanitárias e pelo governo angolano. Destes, apenas 75 mil foram assistidos pelas organizações humanitárias, recebendo uma cesta básica de produtos alimentares e instrumentos e sementes agrícolas.
O ACNUR estima que ainda permaneçam refugiados nos países vizinhos cerca de 173 mil angolanos, que se encontram na República Democrática do Congo, Zâmbia, Namíbia, República do Congo, Botsuana e África do Sul.
Apesar de ainda «existem alguns constrangimentos ao regresso de alguns refugiados aos seus municípios» de origem, principalmente devido «às más condições das estradas e das pontes e à existência de minas», o ACNUR sublinha que este ano já foi possível expandir as operações a áreas que se encontravam inacessíveis e que estão em curso trabalhos de reabilitação de pontes, estradas, escolas, postos de saúde e poços de água, entre outras infra-estruturas.
De acordo com os dados do ACNUR, citados pela Lusa, 184 mil refugiados regressaram de forma espontânea, ou seja, fora do âmbito das operações de repatriamento que têm vindo a ser organizadas por várias organizações humanitárias e pelo governo angolano. Destes, apenas 75 mil foram assistidos pelas organizações humanitárias, recebendo uma cesta básica de produtos alimentares e instrumentos e sementes agrícolas.
O ACNUR estima que ainda permaneçam refugiados nos países vizinhos cerca de 173 mil angolanos, que se encontram na República Democrática do Congo, Zâmbia, Namíbia, República do Congo, Botsuana e África do Sul.
Apesar de ainda «existem alguns constrangimentos ao regresso de alguns refugiados aos seus municípios» de origem, principalmente devido «às más condições das estradas e das pontes e à existência de minas», o ACNUR sublinha que este ano já foi possível expandir as operações a áreas que se encontravam inacessíveis e que estão em curso trabalhos de reabilitação de pontes, estradas, escolas, postos de saúde e poços de água, entre outras infra-estruturas.