Arte narrativa
No dia 8 de Outubro, num dos gabinetes do Instituto de Letras e Ciências Humanas da Universidade do Minho, reuniu o Júri do Grande Prémio de Literatura DST/ITF, tendo apreciado as obras regularmente a concurso.
De entre as consideradas mais salientes no decurso da avaliação, decidiu, por unanimidade, distinguir o romance «Fantasia para Dois Coronéis e uma Piscina», de Mário de Carvalho, cujos méritos (re)afirmam uma ficcionista em pleno esplendor da sua arte narrativa, tanto nos domínios da estrutura, efabulação e criação de personagens como em quanto releva do trabalho, amiúde raro, da língua que escreve.
O tema nuclear, dissecando as sobras do império no presente contexto português, e os mecanismos de composição convocados - com destaque para a ironia, sem perda de uma assinalável densidade etológica - conferem-lhe, ademais, um estatuto de eleição no contexto da literatura que entre nós se conhece.
De entre as consideradas mais salientes no decurso da avaliação, decidiu, por unanimidade, distinguir o romance «Fantasia para Dois Coronéis e uma Piscina», de Mário de Carvalho, cujos méritos (re)afirmam uma ficcionista em pleno esplendor da sua arte narrativa, tanto nos domínios da estrutura, efabulação e criação de personagens como em quanto releva do trabalho, amiúde raro, da língua que escreve.
O tema nuclear, dissecando as sobras do império no presente contexto português, e os mecanismos de composição convocados - com destaque para a ironia, sem perda de uma assinalável densidade etológica - conferem-lhe, ademais, um estatuto de eleição no contexto da literatura que entre nós se conhece.