Recordar Maria Rosa Colaço
A presidente da Câmara Municipal de Almada recordou na passada semana a escritora Maria Rosa Colaço, que morreu vítima de doença prolongada, como a «figura humana que dedicou o que melhor tinha e sabia ensinar aos outros».
Em comunicado, Maria Emília de Sousa destaca na vida e obra da escritora, jornalista, ensaísta, cronista e dramaturga «a luta pela justiça», visando «a construção de um mundo fraterno e de paz que imaginava e sonhava ser possível».
Maria Rosa Colaço faleceu no dia 13 de Outubro, aos 69 anos, deixando uma vasta obra dedicada aos mais novos, na qual se inclui o livro «A Criança e a Vida», traduzido em vários países e com mais de 40 edições.
A autora foi professora do ensino primário em Almada, onde residia há vários anos, tendo colaborado em trabalhos com a Companhia de Teatro local. O seu nome ficou gravado numa escola primária na freguesia do Feijó desde a década de 90.
Em comunicado, Maria Emília de Sousa destaca na vida e obra da escritora, jornalista, ensaísta, cronista e dramaturga «a luta pela justiça», visando «a construção de um mundo fraterno e de paz que imaginava e sonhava ser possível».
Maria Rosa Colaço faleceu no dia 13 de Outubro, aos 69 anos, deixando uma vasta obra dedicada aos mais novos, na qual se inclui o livro «A Criança e a Vida», traduzido em vários países e com mais de 40 edições.
A autora foi professora do ensino primário em Almada, onde residia há vários anos, tendo colaborado em trabalhos com a Companhia de Teatro local. O seu nome ficou gravado numa escola primária na freguesia do Feijó desde a década de 90.