Alerta

O Presidente da República recebeu, no dia 23, da direcção da USP, uma carta aberta onde o exorta a pôr cobro à destruição e privatização do Serviço Nacional de Saúde, uma vez que ele «é o garante do cumprimento do preceitos constitucionais, incompatíveis com o aumento de taxas moderadoras e a destruição do SNS», lê-se na missiva. Durante a «Presidência Aberta», uma delegação foi ao encontro de Jorge Sampaio para apresentar o documento, onde salienta a importância insubstituível do SNS para os trabalhadores e a população, e critica a empresarialização de hospitais, a entrega de unidades de saúde ao sector privado, a precariedade laboral e a redução de postos de trabalho e de direitos. Recorda que as taxações de consultas fizeram os portugueses pagar mais para ter acesso aos cuidados e dá depois exemplos de situações onde «o panorama não é animador»: Santo António SA, a Unidade local de saúde de Matosinhos, o IOP, o Centro Hospitalar de Gaia, os Centros de Saúde, o hospital São João, o Padre Américo e a Entidade Reguladora de Saúde.


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