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Alves Monteiro apresentou, sexta-feira da semana passada, a demissão da presidência da Casa da Música, tendo sido nomeado para o seu lugar, no mesmo dia, o ex-ministro da Educação Couto dos Santos.
Couto dos Santos é, assim, o quinto presidente de um projecto que deveria ter sido concluído em 2001, ano em que a cidade do Porto foi Capital Europeia da Cultura.
Artur Santos Silva, Teresa Lago e Rui Amaral foram, para além de Alves Monteiro, os outros responsáveis máximos da Casa da Música, tendo este último exercido funções por pouco mais de um ano.
Durante esse período, o agora ex-presidente viu-se envolvido por uma polémica relacionada com alegadas incompatibilidades entre a função de presidente e cargos executivos na administração de empresas.
Para além desse facto, foi durante a presidência de Alves Monteiro que o Tribunal de Contas revelou as conclusões de uma auditoria ao projecto, indicando uma derrapagem orçamental de mais de uma centena de milhões de euros, fruto de um planeamento deficiente e uma débil sustentação técnica e económica.
Couto dos Santos é, assim, o quinto presidente de um projecto que deveria ter sido concluído em 2001, ano em que a cidade do Porto foi Capital Europeia da Cultura.
Artur Santos Silva, Teresa Lago e Rui Amaral foram, para além de Alves Monteiro, os outros responsáveis máximos da Casa da Música, tendo este último exercido funções por pouco mais de um ano.
Durante esse período, o agora ex-presidente viu-se envolvido por uma polémica relacionada com alegadas incompatibilidades entre a função de presidente e cargos executivos na administração de empresas.
Para além desse facto, foi durante a presidência de Alves Monteiro que o Tribunal de Contas revelou as conclusões de uma auditoria ao projecto, indicando uma derrapagem orçamental de mais de uma centena de milhões de euros, fruto de um planeamento deficiente e uma débil sustentação técnica e económica.