Sismo abala Turquia
Um violento sismo de 6,4 graus na escala de Richter provocou, na madrugada de quinta-feira, 167 mortos e cerca de 600 feridos na província turca de Bingol.
Em resultado do abalo, ao qual se seguiram réplicas de diversas amplitudes, 82 habitações ficaram completamente destruídas e mais de uma centena apresentam estragos significativos estando mesmo em perigo de ruir, pelo que os seus habitantes foram aconselhados a não regressarem às suas casas.
O caso mais dramático ocorreu nas instalações de um internato onde dormiam 200 alunos e professores, tendo perdido a vida 85 destes.
Na sequência da tragédia muitas centenas de pessoas manifestaram-se junto à residência do governador provincial, exigindo a tomada de medidas concretas e o envolvimento de mais meios materiais e humanos no socorro às vítimas e às centenas de famílias desalojadas.
A polícia reprimiu com uma forte carga os manifestantes, efectuando diversos disparos dos quais resultaram dois feridos, tendo o executivo turco, no seguimento da violência, demitido o chefe da polícia de Bingol e substituído as forças locais por unidades do exército que patrulham a cidade e a região, temendo que a maioria curda volta aos protestos.
Em resultado do abalo, ao qual se seguiram réplicas de diversas amplitudes, 82 habitações ficaram completamente destruídas e mais de uma centena apresentam estragos significativos estando mesmo em perigo de ruir, pelo que os seus habitantes foram aconselhados a não regressarem às suas casas.
O caso mais dramático ocorreu nas instalações de um internato onde dormiam 200 alunos e professores, tendo perdido a vida 85 destes.
Na sequência da tragédia muitas centenas de pessoas manifestaram-se junto à residência do governador provincial, exigindo a tomada de medidas concretas e o envolvimento de mais meios materiais e humanos no socorro às vítimas e às centenas de famílias desalojadas.
A polícia reprimiu com uma forte carga os manifestantes, efectuando diversos disparos dos quais resultaram dois feridos, tendo o executivo turco, no seguimento da violência, demitido o chefe da polícia de Bingol e substituído as forças locais por unidades do exército que patrulham a cidade e a região, temendo que a maioria curda volta aos protestos.