Algarve quer Presidência Aberta
A Assembleia Metropolitana do Algarve manifestou, na passada segunda-feira, a sua preocupação com a aplicação prática das medidas anunciadas pelo Governo relativamente à prevenção dos incêndios, que este ano, na região, devastaram milhares de hectares e provocaram avultados prejuízos materiais.
Solidária com as populações atingidas, a Assembleia Metropolitana do Algarve exige, pois, do Governo medidas práticas, imediatas e eficazes de apoio a essas populações e apela ao Presidente da República para que considere a realização de uma Presidência Aberta na zona dos municípios atingidos pelos fogos florestais.
Estas reivindicações foram expressas numa moção apresentada pelo PCP e os eleitos da CDU, e aprovada com os votos conjuntos do PS, onde se considera que «muitos dos problemas surgidos no combate à vaga de incêndios são da inteira responsabilidade do Governo, das suas opções políticas estratégicas e do seu comportamento autista, da sua incompetência e incapacidade na operacionalidade e concretização de medidas e legislação, na subestimação da realidade florestal do País e das políticas agroflorestais que foram promovidas».
Solidária com as populações atingidas, a Assembleia Metropolitana do Algarve exige, pois, do Governo medidas práticas, imediatas e eficazes de apoio a essas populações e apela ao Presidente da República para que considere a realização de uma Presidência Aberta na zona dos municípios atingidos pelos fogos florestais.
Estas reivindicações foram expressas numa moção apresentada pelo PCP e os eleitos da CDU, e aprovada com os votos conjuntos do PS, onde se considera que «muitos dos problemas surgidos no combate à vaga de incêndios são da inteira responsabilidade do Governo, das suas opções políticas estratégicas e do seu comportamento autista, da sua incompetência e incapacidade na operacionalidade e concretização de medidas e legislação, na subestimação da realidade florestal do País e das políticas agroflorestais que foram promovidas».