Presos palestinianos em greve de fome
Mil e quinhentos palestinianos detidos em prisões israelitas iniciaram, no domingo, uma greve da fome «até à morte» protestando contra as más condições sanitárias e de saúde das cadeias e exigindo o aumento das visitas de familiares e o fim aos espancamentos indiscriminados e às revistas íntimas.
Em resposta, o Serviço de Prisões retirou telefonias e televisões das celas e cancelou as visitas familiares. O ministro da Segurança Pública de Israel, Tzachi Hengbi, afirmou que não se importa se os presos morrerem de fome. «Os prisioneiros podem ficar um dia, um mês, podem até morrer de fome, que eu não vou me preocupar. Nós iremos ignorar essa greve e será como se nunca nada tivesse acontecido», declarou.
A greve da fome inicia uma campanha de solidariedade de um mês, organizada por grupos civis palestinianos. A última iniciativa será uma caminhada em Ramalah.
Em resposta, o Serviço de Prisões retirou telefonias e televisões das celas e cancelou as visitas familiares. O ministro da Segurança Pública de Israel, Tzachi Hengbi, afirmou que não se importa se os presos morrerem de fome. «Os prisioneiros podem ficar um dia, um mês, podem até morrer de fome, que eu não vou me preocupar. Nós iremos ignorar essa greve e será como se nunca nada tivesse acontecido», declarou.
A greve da fome inicia uma campanha de solidariedade de um mês, organizada por grupos civis palestinianos. A última iniciativa será uma caminhada em Ramalah.