Carteiros particulares
Nos CTT, dez por cento da distribuição total do correio está a ser assegurada por particulares, pondo em causa a confidencialidade do serviço, alertou a Comissão de Trabalhadores no fórum «CTT Correios e serviço público postal – Que futuro?», realizado no passado dia 15 em Lisboa.
O coordenador da CT, José Rosário, afirmou à Lusa que a situação tende a generalizar-se e apontou Sesimbra e a Madeira como exemplos.
Vítor Narciso, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, considerou que a distribuição não está a cumprir os prazos mínimos para a entrega de cartas, apesar de a lei de bases do serviço postal considerar que esta deve efectuar-se diariamente. A falta de pessoal e a desorganização na empresa são apontados como os dois principais factores causadores da situação que têm levado à demissão de muitos chefes de centro de distribuição, e de estações de correio.
O coordenador da CT, José Rosário, afirmou à Lusa que a situação tende a generalizar-se e apontou Sesimbra e a Madeira como exemplos.
Vítor Narciso, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Trabalhadores dos Correios e Telecomunicações, considerou que a distribuição não está a cumprir os prazos mínimos para a entrega de cartas, apesar de a lei de bases do serviço postal considerar que esta deve efectuar-se diariamente. A falta de pessoal e a desorganização na empresa são apontados como os dois principais factores causadores da situação que têm levado à demissão de muitos chefes de centro de distribuição, e de estações de correio.