Contra inconstiticionalidades
A Assembleia Municipal de Almada, na sua Sessão Plenário de Junho, aprovou uma deliberação, dirigida ao Estado português, reclamando «para a consideração da água como um inalienável bem público, rejeitando a filosofia mercantilista que enforma a resolução do Conselho de Ministros n.º 72/2004» e apelou aos deputados da Assembleia da República que requeiram a sua fiscalização sucessiva da constitucionalidade.
Durante a sessão, a Assembleia Municipal de Almada manifestou-se ainda contra a Lei de Bases da Educação «por conter várias inconstitucionalidades, não servir os interesses de um sistema educativo público, de qualidade e para todos».
Foi também aprovado, entre outras, uma tomada de posição contra os cenários de ocupação para a elaboração do Plano de Urbanização da Frente Ribeirinha Nascente da Cidade de Almada (Cacilhas, Margueira e Romeira).
Durante a sessão, a Assembleia Municipal de Almada manifestou-se ainda contra a Lei de Bases da Educação «por conter várias inconstitucionalidades, não servir os interesses de um sistema educativo público, de qualidade e para todos».
Foi também aprovado, entre outras, uma tomada de posição contra os cenários de ocupação para a elaboração do Plano de Urbanização da Frente Ribeirinha Nascente da Cidade de Almada (Cacilhas, Margueira e Romeira).