Colectividades na Assembleia da República
A Federação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio apresentou, segunda-feira, em sede de Assembleia da República, uma «petição pelo reconhecimento e valorização do movimento associativo popular e seus dirigentes» para a qual 6107 cidadãos manifestaram a necessidade de terem um quadro legislativo de reconhecimento, parceria e apoios aprovados.
Durante a iniciativa, foram ainda apresentadas 117 moções representativas de 103 mil cidadãos e de 1400 dirigentes de todo o território nacional. «É inadmissível que o movimento associativo de raiz popular e os seus dirigentes constituam um importante pilar da democracia representativa e participativa», denuncia a federação, destacando a facto de prestarem um serviço público, social e insubstituível - voluntariamente.
«É pois chegado o momento que marca a concretização de uma etapa no caminho que traçamos, ou seja, o de colocar à Assembleia da República e seus pares a necessidade de ter aprovado até 31 de Maio - Dia Internacional das Colectividades - um quadro legislativo que defina a valorização, a parceria e os apoios com que o movimento associativo terá que ser munido, de forma clara», afirma a federação.
Durante a iniciativa, foram ainda apresentadas 117 moções representativas de 103 mil cidadãos e de 1400 dirigentes de todo o território nacional. «É inadmissível que o movimento associativo de raiz popular e os seus dirigentes constituam um importante pilar da democracia representativa e participativa», denuncia a federação, destacando a facto de prestarem um serviço público, social e insubstituível - voluntariamente.
«É pois chegado o momento que marca a concretização de uma etapa no caminho que traçamos, ou seja, o de colocar à Assembleia da República e seus pares a necessidade de ter aprovado até 31 de Maio - Dia Internacional das Colectividades - um quadro legislativo que defina a valorização, a parceria e os apoios com que o movimento associativo terá que ser munido, de forma clara», afirma a federação.