«Fumo?»
Recebemos da CP, através do seu Gabinete de Imagem e Comunicação, o seguinte esclarecimento: «É falso que o actual CG da CP tenha decidido atribuir-se um aumento de 2500 euros, sob o alegado pretexto de acumular funções em unidades de negócios ou outras empresas do grupo. As remunerações dos membros do Conselho de Gerência da CP não sofreram qualquer aumento relativamente ao ano anterior nem relativamente à remuneração do anterior Conselho.»
O desmentido, com data de 14 de Junho, refere-se a uma notícia, publicada na edição de 3 de Junho, sob o título «Fumo?», sobre um comunicado de 31 de Maio do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, comentando rumores que esta estrutura procurava esclarecer.
Ao sindicato chegou também um ofício, enviado pela empresa no dia seguinte à saída do Avante!, a negar qualquer aumento nas remunerações do CG.
As notas da CP nada referem sobre outras informações contidas no comunicado do SNTSF/CGTP-IN e que não noticiámos na edição de dia 3: «em 2003 as despesas com os membros do CG cresceram 5,42 por cento» e «ainda recentemente assistimos à renovação da sua frota automóvel». O comunicado referia as remunerações dos membros do Conselho de Gerência por contraste com os muito insuficientes aumentos salariais aplicados à generalidade dos trabalhadores nos últimos dois anos.
O desmentido, com data de 14 de Junho, refere-se a uma notícia, publicada na edição de 3 de Junho, sob o título «Fumo?», sobre um comunicado de 31 de Maio do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, comentando rumores que esta estrutura procurava esclarecer.
Ao sindicato chegou também um ofício, enviado pela empresa no dia seguinte à saída do Avante!, a negar qualquer aumento nas remunerações do CG.
As notas da CP nada referem sobre outras informações contidas no comunicado do SNTSF/CGTP-IN e que não noticiámos na edição de dia 3: «em 2003 as despesas com os membros do CG cresceram 5,42 por cento» e «ainda recentemente assistimos à renovação da sua frota automóvel». O comunicado referia as remunerações dos membros do Conselho de Gerência por contraste com os muito insuficientes aumentos salariais aplicados à generalidade dos trabalhadores nos últimos dois anos.