Sindicato contra bolsa de emprego
A Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública afirmou, na passada semana, que tem dúvidas sobre a legalidade da Bolsa de Emprego Público, criada pelo Ministério das Finanças. Esta bolsa consiste de uma base de informação disponível na Internet, onde estão disponíveis dados dos serviços públicos de todo o País que tenham défice de pessoal A bolsa contém também informações sobre os funcionários que pretendem mudar de local de trabalho, carreira ou serviço.
Qualquer trabalhador que procure este serviço terá de preencher um formulário de identificação, onde, para além de prestar informações profissionais – como categoria, carreira, habilitações literárias, salário mensal e local de trabalho pretendido – terá também de prestar informações de carácter pessoal. Paulo Trindade, dirigente da Frente Comum, afirmou ter sérias dúvidas acerca da legalidade da divulgação pública de dados pessoais de trabalhadores. Para além da legalidade, o dirigente sindical não vê, também, qualquer utilidade para a medida. «Não faz sentido nenhum», afirmou, considerando que não trará quaisquer benefícios aos trabalhadores nem aos serviços. Na opinião de Paulo Trindade, o Governo devia era estar preocupado com os serviços que estão em ruptura por não terem trabalhadores suficientes. E deu o exemplo do Instituto de Meteorologia, que não divulgou, há dias, as previsões por falta de pessoal».
Qualquer trabalhador que procure este serviço terá de preencher um formulário de identificação, onde, para além de prestar informações profissionais – como categoria, carreira, habilitações literárias, salário mensal e local de trabalho pretendido – terá também de prestar informações de carácter pessoal. Paulo Trindade, dirigente da Frente Comum, afirmou ter sérias dúvidas acerca da legalidade da divulgação pública de dados pessoais de trabalhadores. Para além da legalidade, o dirigente sindical não vê, também, qualquer utilidade para a medida. «Não faz sentido nenhum», afirmou, considerando que não trará quaisquer benefícios aos trabalhadores nem aos serviços. Na opinião de Paulo Trindade, o Governo devia era estar preocupado com os serviços que estão em ruptura por não terem trabalhadores suficientes. E deu o exemplo do Instituto de Meteorologia, que não divulgou, há dias, as previsões por falta de pessoal».