Crise têxtil
Na Gartêxtil, situada em Caria, na Guarda, as cerca de 200 trabalhadoras adiaram para 3 de Maio a reunião para discutir o pedido de falência da empresa, face a uma ténue proposta de viabilização.
Encerrada em Maio de 2002 por alegada falta de encomendas, a empresa enviou-as para férias forçadas e nunca mais reabriu. No dia 25, as operárias foram informadas da existência de uma proposta de viabilização que é, para o Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta, uma esperança pouco credível. O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento tinha até sexta-feira próxima para encontrar interessados. Não havendo propostas, os trabalhadores deverão pedir que se decrete a falência para reaver os créditos, uma vez que alguns já não auferem do subsídio de desemprego.
Encerrada em Maio de 2002 por alegada falta de encomendas, a empresa enviou-as para férias forçadas e nunca mais reabriu. No dia 25, as operárias foram informadas da existência de uma proposta de viabilização que é, para o Sindicato dos Trabalhadores do Sector Têxtil da Beira Alta, uma esperança pouco credível. O Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento tinha até sexta-feira próxima para encontrar interessados. Não havendo propostas, os trabalhadores deverão pedir que se decrete a falência para reaver os créditos, uma vez que alguns já não auferem do subsídio de desemprego.