Museus
Foi de cerca de 75 por cento a adesão à greve por parte dos trabalhadores dos museus, palácios, monumentos e sítios arqueológicos dependentes do Ministério da Cultura, no fim-de-semana da Páscoa, revelou segunda-feira à agência Lusa o Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores, comentando que a paralisação «decorreu dentro das expectativas».
A FNSFP convocou a luta para protestar contra o adiamento, pelo Governo, das negociações para dar solução a problemas como a falta de verbas para o funcionamento dos serviços, a falta de pessoal e o recurso repetido a pessoal eventual (sem que a formação e a experiência adquiridas sejam apreciadas em concurso de admissão), a definição de um regulamento de horários, folgas, feriados e tolerâncias, o não pagamento de trabalho extraordinário em dívida (nalguns casos, desde 2002), o incumprimento da lei no processamento dos abonos para falhas e na progressão nas carreiras, a existência de projectos que podem levar à municipalização ou privatização de museus e palácios.
A FNSFP convocou a luta para protestar contra o adiamento, pelo Governo, das negociações para dar solução a problemas como a falta de verbas para o funcionamento dos serviços, a falta de pessoal e o recurso repetido a pessoal eventual (sem que a formação e a experiência adquiridas sejam apreciadas em concurso de admissão), a definição de um regulamento de horários, folgas, feriados e tolerâncias, o não pagamento de trabalho extraordinário em dívida (nalguns casos, desde 2002), o incumprimento da lei no processamento dos abonos para falhas e na progressão nas carreiras, a existência de projectos que podem levar à municipalização ou privatização de museus e palácios.