A conquista do mundo
Um dos tiros de pólvora seca para justificar a guerra preventiva contra o Iraque parte do pressuposto de que Saddam é um perigo equiparável ao da ascensão de Hitler na década de 30. É uma tese das lavandarias de cérebros, na luta pelo domínio da opinião publicada e da opinião pública. Como é dos manuais, tal «cassette» veio preencher uma das prateleiras da retórica intervencionista, vazia de legitimações sérias e alargadas. O argumento não suporta uma análise de superfície.
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