Atentados em Madrid
A Assembleia da República aprovou, faz hoje oito dias, por unanimidade e aclamação, um voto de protesto contra os atentados de Madrid e de solidariedade para com o povo do país vizinho. Em vez do habitual minuto de silêncio, por sugestão do presidente da Assembleia da
República, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas.
«Mais do que um voto de dor é também um voto de afirmação da democracia e liberdade, justificou Mota
Amaral.
«A Assembleia da República, em nome de todo o povo português, que legitimamente representa, exprime a sua firme solidariedade às Cortes Espanholas e através delas à Espanha e a todos os espanhóis», refere o texto subscrito pelos lideres de todas as bancadas parlamentares.
Em nome da bancada a que preside, Bernardino Soares condenou os atentados terroristas ocorridos na manhã desse dia, sublinhando o «profundo estado de consternação» motivado por «tão horrível tragédia».
«Milhares de pessoas indefesas, que se deslocavam para os seus trabalhos ou para os seus afazeres diários, foram o alvo escolhido para estes actos criminosos inqualificáveis e que nos motivam uma justificada revolta», salientou o líder parlamentar do PCP.
Antes de expressar a «solidariedade e os sentimentos de profundo pesar» às vítimas e seus familiares, bem como a todo o povo de Espanha, Bernardino Soares manifestou «total repúdio e condenação sem reservas» pelo «brutal e criminoso atentado terrorista», sejam quais forem os seus responsáveis, «que devem ser punidos pelos seus actos».
República, o voto foi aplaudido de pé pelos deputados de todas as bancadas.
«Mais do que um voto de dor é também um voto de afirmação da democracia e liberdade, justificou Mota
Amaral.
«A Assembleia da República, em nome de todo o povo português, que legitimamente representa, exprime a sua firme solidariedade às Cortes Espanholas e através delas à Espanha e a todos os espanhóis», refere o texto subscrito pelos lideres de todas as bancadas parlamentares.
Em nome da bancada a que preside, Bernardino Soares condenou os atentados terroristas ocorridos na manhã desse dia, sublinhando o «profundo estado de consternação» motivado por «tão horrível tragédia».
«Milhares de pessoas indefesas, que se deslocavam para os seus trabalhos ou para os seus afazeres diários, foram o alvo escolhido para estes actos criminosos inqualificáveis e que nos motivam uma justificada revolta», salientou o líder parlamentar do PCP.
Antes de expressar a «solidariedade e os sentimentos de profundo pesar» às vítimas e seus familiares, bem como a todo o povo de Espanha, Bernardino Soares manifestou «total repúdio e condenação sem reservas» pelo «brutal e criminoso atentado terrorista», sejam quais forem os seus responsáveis, «que devem ser punidos pelos seus actos».