China denuncia EUA
Em resposta aos consecutivos relatórios dos EUA sobre violações dos direitos humanos em diversos países, a China publicou, na semana passada, um levantamento sobre atropelos aos direitos humanos praticados pelos norte-americanos em 2003.
No documento denuncia-se que, em 2003, se registaram 11,9 milhões de crimes em território americano, o que contribui para que os EUA ocupem o primeiro lugar no número de homicídios.
O número de armas em posse de civis também é o mais elevado do planeta, pelo que não é de estranhar que se contabilizem quase um milhão de membros de máfias ou grupos de crime organizado a operarem em cidades como Nova Iorque, Chicago ou Los Angeles.
Os desalojados subiram, em 2003, para três milhões de pessoas e, de acordo com o relatório, a discriminação racial continua a marcar graves diferenças entre a população norte-americana.
Em média, as penas aplicadas a negros são duas a três vezes superiores às aplicadas a brancos, índice que dispara para o quádruplo quando se analisam os afro-americanos detidos por matarem brancos em comparação com os negros assassinados por indivíduos de outras ascendências.
Da mesma forma, as taxas de desemprego e de pobreza foram superiores entre os cidadão negros, com valores a rondarem os 10,2 e os 24,1 por cento.
Finalmente, o relatório dedica um capítulo à presença militar norte-americana no mundo e ao volume de negócios dinamizado pela indústria da guerra.
Para além dos mais de 350 mil soldados presentes em cerca 130 países, os EUA gastam mais em despesas militares que o conjunto de todas as nações do mundo, estando envolvidos em cerca de 45,5 por cento do comércio mundial de armas ocorrido em 2003.
No documento denuncia-se que, em 2003, se registaram 11,9 milhões de crimes em território americano, o que contribui para que os EUA ocupem o primeiro lugar no número de homicídios.
O número de armas em posse de civis também é o mais elevado do planeta, pelo que não é de estranhar que se contabilizem quase um milhão de membros de máfias ou grupos de crime organizado a operarem em cidades como Nova Iorque, Chicago ou Los Angeles.
Os desalojados subiram, em 2003, para três milhões de pessoas e, de acordo com o relatório, a discriminação racial continua a marcar graves diferenças entre a população norte-americana.
Em média, as penas aplicadas a negros são duas a três vezes superiores às aplicadas a brancos, índice que dispara para o quádruplo quando se analisam os afro-americanos detidos por matarem brancos em comparação com os negros assassinados por indivíduos de outras ascendências.
Da mesma forma, as taxas de desemprego e de pobreza foram superiores entre os cidadão negros, com valores a rondarem os 10,2 e os 24,1 por cento.
Finalmente, o relatório dedica um capítulo à presença militar norte-americana no mundo e ao volume de negócios dinamizado pela indústria da guerra.
Para além dos mais de 350 mil soldados presentes em cerca 130 países, os EUA gastam mais em despesas militares que o conjunto de todas as nações do mundo, estando envolvidos em cerca de 45,5 por cento do comércio mundial de armas ocorrido em 2003.