Extinção
Os guardas florestais e o seu corpo nacional poderão estar à beira da extinção, devido à nova orgânica aprovada pelo Ministério da Agricultura. As alterações fazem desaparecer a divisão do Corpo Nacional da Guarda Florestal, na futura Direcção-Geral.
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, é o regresso ao tempo em que os guardas florestais eram considerados pessoal auxiliar com polivalência de funções, e dependiam dos chefes das circunscrições florestais e dos chefes de núcleos florestais. Em causa fica a evolução na carreira, passando a ter incumbências que nada têm a ver com as funções para que foram recrutados. A federação reafirma a necessidade de ser criada a Direcção de Serviços do CNGF e uma hierarquia própria, e solicitou reuniões com os organismos de tutela.
Segundo a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública, é o regresso ao tempo em que os guardas florestais eram considerados pessoal auxiliar com polivalência de funções, e dependiam dos chefes das circunscrições florestais e dos chefes de núcleos florestais. Em causa fica a evolução na carreira, passando a ter incumbências que nada têm a ver com as funções para que foram recrutados. A federação reafirma a necessidade de ser criada a Direcção de Serviços do CNGF e uma hierarquia própria, e solicitou reuniões com os organismos de tutela.