Parmalat custa caro aos italianos
O ministro da economia, Giulio Tremonti, anunciou que a falência fraudulenta do grupo agroalimentar Parmalat irá custar 11 mil milhões de euros aos cofres do Estado: «o equivalente, para a Itália, à correcção da última lei das finanças», ou seja um montante igual às medidas extraordinárias tomadas pelo governo para manter o défice abaixo dos três por cento, declarou no dia 14, na véspera da audição pela comissão parlamentar sobre as causas do crash.
O ministro acrescentou que já em 2001, a crise argentina tinha absorvido «um por cento da riqueza nacional», isto é 12,3 mil milhões de euros. Tudo porque, antes da bancarrota, as instituições bancárias transalpinas tinham comprado 15,6 por cento dos 88 mil milhões de dólares emitidos em títulos pela Argentina.
Entretanto, no âmbito da investigação do caso Parmalat, a esposa de Fauto Tonna, o antigo director financeiro, foi presa, dia 14, sob a acusação de branqueamento de capitais. O seu marido, número dois do grupo, ameaça agora não colaborar mais com os investigadores.
O ministro acrescentou que já em 2001, a crise argentina tinha absorvido «um por cento da riqueza nacional», isto é 12,3 mil milhões de euros. Tudo porque, antes da bancarrota, as instituições bancárias transalpinas tinham comprado 15,6 por cento dos 88 mil milhões de dólares emitidos em títulos pela Argentina.
Entretanto, no âmbito da investigação do caso Parmalat, a esposa de Fauto Tonna, o antigo director financeiro, foi presa, dia 14, sob a acusação de branqueamento de capitais. O seu marido, número dois do grupo, ameaça agora não colaborar mais com os investigadores.