Limpeza
Os trabalhadores dos serviços de limpeza de aeroportos, transportes e hospitais efectuaram uma greve nos passados dias 23 e 24, que teve uma adesão de 85 por cento, segundo o Sindicato dos Trabalhadores de Actividades Diversas/CGTP-IN.
A luta pretendeu reivindicar aumentos salariais e exigir a manutenção do Contrato Colectivo de Trabalho que estipula uma retribuição de mais 30 por cento por hora, entre as 20 e a meia-noite e as cinco e as sete horas, e mais 50 por cento de remuneração por hora, da meia-noite às cinco.
Caso não vingue o CCT, este suplemento corre o risco de ser reduzido.
Também o suplemento de feriado é reduzido a 25 por cento, passando a ser necessário cumprir quatro dias feriados de trabalho para ter direito a mais um dia de remuneração ou de folga.
Com cerca de 50 mil trabalhadores, na maioria mulheres, e salários abaixo dos 500 euros, o sector de limpeza esteve praticamente parado nos dois dias
de luta.
A luta pretendeu reivindicar aumentos salariais e exigir a manutenção do Contrato Colectivo de Trabalho que estipula uma retribuição de mais 30 por cento por hora, entre as 20 e a meia-noite e as cinco e as sete horas, e mais 50 por cento de remuneração por hora, da meia-noite às cinco.
Caso não vingue o CCT, este suplemento corre o risco de ser reduzido.
Também o suplemento de feriado é reduzido a 25 por cento, passando a ser necessário cumprir quatro dias feriados de trabalho para ter direito a mais um dia de remuneração ou de folga.
Com cerca de 50 mil trabalhadores, na maioria mulheres, e salários abaixo dos 500 euros, o sector de limpeza esteve praticamente parado nos dois dias
de luta.