Em defesa da Sorefame
A situação na Bombardier/Sorefame foi, no dia 30 de Outubro, motivo de uma declaração política por parte do deputado comunistas António Filipe.
A declaração, que se integrou na acção geral do PCP, da Organização Regional de Lisboa e concretamente da Comissão Concelhia da Amadora em defesa do aparelho produtivo nacional e da Sorefame, lança um repto aos outros grupos parlamentares, ao Presidente da República e ao Governo para que, no âmbito do Orçamento do Estado 2004, tomem as medidas necessárias e identificadas para a continuação da Sorefame. Afinal, «esta é a única empresa em Portugal com capacidade de conceber, projectar, produzir e montar material circulante ferroviário». Isso mesmo consta da declaração política de António Filipe, que considera «um crime de lesa pátria» que, «em nome de uma aburda contenção orçamental, as empresas do sector ferroviário, de capitais públicos, paralisassem o necessário alargamento das suas frotas, condenando, com essa decisão, o futuro da metalomecânica pesada em Portugal».
A declaração, que se integrou na acção geral do PCP, da Organização Regional de Lisboa e concretamente da Comissão Concelhia da Amadora em defesa do aparelho produtivo nacional e da Sorefame, lança um repto aos outros grupos parlamentares, ao Presidente da República e ao Governo para que, no âmbito do Orçamento do Estado 2004, tomem as medidas necessárias e identificadas para a continuação da Sorefame. Afinal, «esta é a única empresa em Portugal com capacidade de conceber, projectar, produzir e montar material circulante ferroviário». Isso mesmo consta da declaração política de António Filipe, que considera «um crime de lesa pátria» que, «em nome de uma aburda contenção orçamental, as empresas do sector ferroviário, de capitais públicos, paralisassem o necessário alargamento das suas frotas, condenando, com essa decisão, o futuro da metalomecânica pesada em Portugal».