Irregularidades nas eleições da Geórgia
O presidente da Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa, Bruce George, que chefiou mais de 400 supervisores e observadores que acompanharam as legislativas georgianas de domingo, denunciou na, segunda-feira, «flagrantes» irregularidades nas eleições.
Um comunicado da Organização sublinha que houve desrespeito por «um grande número de requisitos internacionais», revelando que forças de segurança e pessoal estranho destacado nas assembleias de voto criaram a ideia de «interferência no processo», sobretudo no depósito dos boletins nas urnas e na sua posterior contagem.
Com metade dos boletins escrutinados, a coligação «Por uma Nova Geórgia», afecta ao poder estabelecido há quase uma década pelo presidente Eduard Chevardnadze, que nas sondagens prévias ao plebiscito aparecia como a grande perdedora, surgiu à frente com 26,9 por cento, seguida pela coligação de oposição «Novo Movimento Nacional», de Mikhail Saakashvilli, com 21,7 por cento.
Um comunicado da Organização sublinha que houve desrespeito por «um grande número de requisitos internacionais», revelando que forças de segurança e pessoal estranho destacado nas assembleias de voto criaram a ideia de «interferência no processo», sobretudo no depósito dos boletins nas urnas e na sua posterior contagem.
Com metade dos boletins escrutinados, a coligação «Por uma Nova Geórgia», afecta ao poder estabelecido há quase uma década pelo presidente Eduard Chevardnadze, que nas sondagens prévias ao plebiscito aparecia como a grande perdedora, surgiu à frente com 26,9 por cento, seguida pela coligação de oposição «Novo Movimento Nacional», de Mikhail Saakashvilli, com 21,7 por cento.