Desempregados manifestam-se
Dois anos depois do encerramento da Siderurgia Nacional Empresa de Serviços, várias dezenas de trabalhadores desempregados concentraram-se junto ao Ministério da Economia, para exigir o cumprimento das promessas de integração em novas empresas.
Os trabalhadores, organizados na Comissão Representativa dos Trabalhadores Despedidos da SNES, acusam o Governo e a administração de os terem enganado com promessas, que não passaram de um logro, já que ao assinarem, em 2001, a rescisão dos contratos fizeram-no mediante a promessa de virem a frequentar cursos de formação profissional e a serem integrados noutras empresas. Dos cerca de 200 trabalhadores despedidos, apenas 16 receberam ou estão a receber a prometida formação. Com mais de 40 anos, estes trabalhadores querem ser reintegrados noutras empresas até atingirem a idade da pré-reforma, que constitui outra das suas principais exigências. Aos restantes 600 trabalhadores da empresa, foi-lhes garantida a reforma.
Num comunicado que foi distribuído à população, os trabalhadores acusam os sucessivos governos de terem destruído a empresa, outrora símbolo da indústria nacional. A privatização e venda a empresas estrangeiras provocou o fim, asseguram.
Os trabalhadores, organizados na Comissão Representativa dos Trabalhadores Despedidos da SNES, acusam o Governo e a administração de os terem enganado com promessas, que não passaram de um logro, já que ao assinarem, em 2001, a rescisão dos contratos fizeram-no mediante a promessa de virem a frequentar cursos de formação profissional e a serem integrados noutras empresas. Dos cerca de 200 trabalhadores despedidos, apenas 16 receberam ou estão a receber a prometida formação. Com mais de 40 anos, estes trabalhadores querem ser reintegrados noutras empresas até atingirem a idade da pré-reforma, que constitui outra das suas principais exigências. Aos restantes 600 trabalhadores da empresa, foi-lhes garantida a reforma.
Num comunicado que foi distribuído à população, os trabalhadores acusam os sucessivos governos de terem destruído a empresa, outrora símbolo da indústria nacional. A privatização e venda a empresas estrangeiras provocou o fim, asseguram.