Código perpetua baixos salários
A nova legislação laboral não resultará em ganhos de produtividade e de competitividade, assegurou o secretário-geral da CGTP, em conferência de imprensa realizada na passada sexta-feira, após a reunião do Conselho Nacional da central. Manuel Carvalho da Silva afirmou mesmo que o Código do Trabalho fomenta um desenvolvimento económico assente em baixos salários e trabalho precário. Com o objectivo de alertar para os prejuízos da nova legislação, a CGTP realiza hoje uma tribuna de denúncia do Código do Trabalho. Nesta tribuna, entre outras questões, serão denunciadas as inconstitucionalidades que são claras no documento, bem como o facto de não ter havido discussão sobre o assunto na especialidade, afirmou o sindicalista. «A maioria limitou-se a usar o número de deputados que tem no parlamento», denunciou.
Para além da tribuna, sindicatos da administração central e local realizam no próximo dia 11 de Abril uma manifestação em Lisboa contra as políticas para o sector, nomeadamente no que concerne à política salarial.
A CGTP continua também empenhada na luta contra a guerra no Iraque e vai enviar aos trabalhadores um postal onde estes podem manifestar o seu repúdio sobre o conflito, ao mesmo tempo que continuará a denúncia sobre os efeitos nefastos do conflito para os trabalhadores. «O consumo interno baixou e vai continuar a baixar e já hoje os patrões alegam os efeitos da crise provocada pela guerra para despedirem trabalhadores», denunciou o secretário-geral da CGTP.
Para além da tribuna, sindicatos da administração central e local realizam no próximo dia 11 de Abril uma manifestação em Lisboa contra as políticas para o sector, nomeadamente no que concerne à política salarial.
A CGTP continua também empenhada na luta contra a guerra no Iraque e vai enviar aos trabalhadores um postal onde estes podem manifestar o seu repúdio sobre o conflito, ao mesmo tempo que continuará a denúncia sobre os efeitos nefastos do conflito para os trabalhadores. «O consumo interno baixou e vai continuar a baixar e já hoje os patrões alegam os efeitos da crise provocada pela guerra para despedirem trabalhadores», denunciou o secretário-geral da CGTP.