Inércia de Amílcar Theias
Com espanadores verdes e baldes a condizer, vários dirigentes do Partido Ecologista «Os Verdes» instalaram-se na passada quinta-feira à porta do ministério do Ambiente para alertar para «a inércia» do ministro Amílcar Theias.
Sem pedir a demissão do ministro do Ambiente, argumentando que «não é um ministro que faz a política mas sim o Governo», «Os Verdes» concluíram que «se o Governo não tinha vontade de actuar na área do Ambiente, escolheu o ministro adequado».
«Este ministro caracteriza-se pela inércia, pela inacção e pelo silêncio. Foi uma única vez ao Parlamento a uma interpelação dos Verdes, mas já foi chamado quatro vezes à comissão parlamentar e nunca pôs lá os pés», criticou a dirigente nacional do partido ecologista Manuela Cunha.
A resposta às consequências dos incêndios no Ambiente é o problema que mais preocupa «Os Verdes» nesta altura, disse a dirigente, alertando para a erosão dos solos e a destruição do património ecológico e da biodiversidade.
«Se houver grandes chuvas no início do Outono como está previsto, as consequências da erosão dos solos podem ser irremediáveis se nada for feito», sustentou.
A dirigente ecologista reclamou a concretização do plano nacional da água, do plano para a conservação da natureza e ainda medidas para prevenir as consequências da alterações climáticas e da emissão de gases.
Acompanhada pela deputada Heloísa Apolónia e mais seis dirigentes ecologistas, Manuela Cunha manifestou-se preocupada «com os cortes de meios e de verbas» na área do ambiente, numa altura em que, frisou, «há medidas urgentes a aplicar que têm sido proteladas de dia para dia».
Sem pedir a demissão do ministro do Ambiente, argumentando que «não é um ministro que faz a política mas sim o Governo», «Os Verdes» concluíram que «se o Governo não tinha vontade de actuar na área do Ambiente, escolheu o ministro adequado».
«Este ministro caracteriza-se pela inércia, pela inacção e pelo silêncio. Foi uma única vez ao Parlamento a uma interpelação dos Verdes, mas já foi chamado quatro vezes à comissão parlamentar e nunca pôs lá os pés», criticou a dirigente nacional do partido ecologista Manuela Cunha.
A resposta às consequências dos incêndios no Ambiente é o problema que mais preocupa «Os Verdes» nesta altura, disse a dirigente, alertando para a erosão dos solos e a destruição do património ecológico e da biodiversidade.
«Se houver grandes chuvas no início do Outono como está previsto, as consequências da erosão dos solos podem ser irremediáveis se nada for feito», sustentou.
A dirigente ecologista reclamou a concretização do plano nacional da água, do plano para a conservação da natureza e ainda medidas para prevenir as consequências da alterações climáticas e da emissão de gases.
Acompanhada pela deputada Heloísa Apolónia e mais seis dirigentes ecologistas, Manuela Cunha manifestou-se preocupada «com os cortes de meios e de verbas» na área do ambiente, numa altura em que, frisou, «há medidas urgentes a aplicar que têm sido proteladas de dia para dia».