Etiópia recusa privatizar
A Etiópia rejeitou uma recomendação do Fundo Monetário Internacional (FMI) para que privatizasse as empresas públicas com prejuízo, anunciou o primeiro-ministro Meles Zenawi, no domingo, 31.
«O Governo etíope tem estado em desacordo com o FMI desde há vários anos», afirmou o governante, numa reunião de investidores na capital do país. «O FMI pressiona-nos para que vendamos todas essas empresas públicas, mas nós opomo-nos a estas medidas porque conduziriam ao desmoronamento dos nossos negócios», justificou Meles Zenawi citado pela Agência de Informação etíope.
Na semana anterior, o FMI desbloqueou 13,08 milhões de euros a favor da Etiópia, ao abrigo do programa para a redução da pobreza e para o crescimento. Em 2002, o organismo internacional concedeu ao país africano cerca de 173 milhões de euros, a investir em programas específicos de redução da pobreza.
«O Governo etíope tem estado em desacordo com o FMI desde há vários anos», afirmou o governante, numa reunião de investidores na capital do país. «O FMI pressiona-nos para que vendamos todas essas empresas públicas, mas nós opomo-nos a estas medidas porque conduziriam ao desmoronamento dos nossos negócios», justificou Meles Zenawi citado pela Agência de Informação etíope.
Na semana anterior, o FMI desbloqueou 13,08 milhões de euros a favor da Etiópia, ao abrigo do programa para a redução da pobreza e para o crescimento. Em 2002, o organismo internacional concedeu ao país africano cerca de 173 milhões de euros, a investir em programas específicos de redução da pobreza.