PSP faz falta em Mirandela
Uma delegação da Comissão Concelhia de Mirandela do PCP reuniu, no dia 22 de Julho, com o Governador Civil de Bragança, para conhecer as «verdadeiras intenções» do Governo sobre o encerramento da esquadra da PSP de Mirandela e apresentar oficialmente a sua discordância relativamente a tal medida.
No decurso da reunião, que se inseriu num conjunto de diligências do PCP para o mesmo fim, os comunistas reafirmaram a posição já manifestada no sentido do reforço de meios humanos e técnicos desta força policial e do alargamento do âmbito da intervenção da PSP às aldeias anexas da freguesia - Bronceda, Freixedinha e Vale Madeiro -, e, ainda, a Carvalhais e Vila Nova das Patas, que neste momento integram o perímetro urbano da cidade. No dia 29 de Julho, foi a vez de a Concelhia do PCP transmitir também ao Comando Distrital da PSP de Bragança as suas preocupações e propostas.
O PCP, que havia já apresentado, quando da discussão do Orçamento do Estado, uma proposta (rejeitada pela maioria) para inclusão em PIDDAC de uma verba para a construção de um novo quartel para a PSP, tendo em conta a falta de condições do actual, voltou, no dia 30 de Julho, a apresentar na Assembleia da República, através do deputado Bruno Dias, um requerimento onde questiona o Governo sobre se está ou não em condições de garantir a manutenção da PSP como força policial na cidade de Mirandela e que medidas tenciona tomar para o reforço dos seus meios operacionais.
De facto, para a Concelhia do PCP, o encerramento da esquadra da PSP é «impensável» numa cidade que, como Mirandela, para além dos seus 11 mil habitantes - o segundo maior núcleo populacional do distrito - recebe todos os fins de semana milhares de turistas.
No decurso da reunião, que se inseriu num conjunto de diligências do PCP para o mesmo fim, os comunistas reafirmaram a posição já manifestada no sentido do reforço de meios humanos e técnicos desta força policial e do alargamento do âmbito da intervenção da PSP às aldeias anexas da freguesia - Bronceda, Freixedinha e Vale Madeiro -, e, ainda, a Carvalhais e Vila Nova das Patas, que neste momento integram o perímetro urbano da cidade. No dia 29 de Julho, foi a vez de a Concelhia do PCP transmitir também ao Comando Distrital da PSP de Bragança as suas preocupações e propostas.
O PCP, que havia já apresentado, quando da discussão do Orçamento do Estado, uma proposta (rejeitada pela maioria) para inclusão em PIDDAC de uma verba para a construção de um novo quartel para a PSP, tendo em conta a falta de condições do actual, voltou, no dia 30 de Julho, a apresentar na Assembleia da República, através do deputado Bruno Dias, um requerimento onde questiona o Governo sobre se está ou não em condições de garantir a manutenção da PSP como força policial na cidade de Mirandela e que medidas tenciona tomar para o reforço dos seus meios operacionais.
De facto, para a Concelhia do PCP, o encerramento da esquadra da PSP é «impensável» numa cidade que, como Mirandela, para além dos seus 11 mil habitantes - o segundo maior núcleo populacional do distrito - recebe todos os fins de semana milhares de turistas.