Pescadores

Mantêm-se válidas as razões que suscitaram a entrada em greve, na semana passada, dos pescadores do arrasto costeiro nos portos de Aveiro, Figueira da Foz e Matosinhos, considerou António Macedo. Em declarações à Agência Lusa, este dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Pesca do Norte recordou que o pescado está a ser comercializado a cerca de 30 cêntimos o quilo, cerca de cinco vezes menos que o preço praticado há dois meses, e por vezes acaba na «tulha» (lixo ou queima), uma situação que atribui ao facto de as lotas nacionais estarem a ser inundadas de peixe transportado de Espanha em camiões, fazendo com que toneladas de pescado trazidas directamente para os portos nacionais não tenham saída. A paralisação, contudo, acabou por ser levantada ao fim do primeiro dia, pois os mestres das embarcações acabaram por ceder às pressões dos armadores. Continuaram em greve os trabalhadores da pesca artesanal.


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