Coreia ameaçada
O subsecretário norte-americano de Defesa, Paul Wolfowitz, voltou no domingo a ameaçar a Coreia do Norte com uma reacção «devastadora», caso Pyongyang desenvolva o seu programa nuclear.
«Se (a Coreia) escolher esse caminho encontrar-nos-á decididos a reagir de maneira positiva. A nossa resposta a uma agressão seria unificada, imediata e de uma eficácia devastadora», disse Wolfowitz, após um encontro com o ministro da Defesa sul-coreano, Cho Yung Kil.
Na véspera, durante a Conferência de Segurança Asiática que reuniu em Singapura ministros da Defesa de cerca de 20 países da Ásia e do Pacífico, além da Europa e dos EUA, Wolfowitz não só afirmou não haver possibilidade de diálogo com a Coreia do Norte, como acusou este país de vender armas atómicas a grupos terroristas.
O represente dos EUA anunciou ainda estar em preparação um plano para reforçar a capacidade de intervenção dos cerca de 15 mil militares norte-americanos estacionados perto da fronteira com a Coreia do Norte. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, esse plano prevê investimentos da ordem dos 11 mil milhões de dólares.
«Se (a Coreia) escolher esse caminho encontrar-nos-á decididos a reagir de maneira positiva. A nossa resposta a uma agressão seria unificada, imediata e de uma eficácia devastadora», disse Wolfowitz, após um encontro com o ministro da Defesa sul-coreano, Cho Yung Kil.
Na véspera, durante a Conferência de Segurança Asiática que reuniu em Singapura ministros da Defesa de cerca de 20 países da Ásia e do Pacífico, além da Europa e dos EUA, Wolfowitz não só afirmou não haver possibilidade de diálogo com a Coreia do Norte, como acusou este país de vender armas atómicas a grupos terroristas.
O represente dos EUA anunciou ainda estar em preparação um plano para reforçar a capacidade de intervenção dos cerca de 15 mil militares norte-americanos estacionados perto da fronteira com a Coreia do Norte. Segundo a agência sul-coreana Yonhap, esse plano prevê investimentos da ordem dos 11 mil milhões de dólares.